domingo, 10 de abril de 2011

Minha Estrada

Ando sozinha por essa estrada,
Oasfalto é negro como o céu, que já não tem mais estrelas
Vou seguindo meu caminho...
Mesmo sabendo que o fim nao será feliz
Entre as sombras das arvores, grandes olhos me espreitam,
Eeu adentro a escuridao do horizonte
Tenho vondade de fugir, mas sei que não posso...
Uma fumaça densa invade o lugar,
E com ela mais olhos me fitam...
Ela esconde algo grande
Mas rapidamente deixa o grande muro amostra quando se dissipa de repente...
Quando olho atentamente para ele,
Aparecem palavras, sem que ninguem as escrevessem,
Em vermelho brilhante elas dizem: Bem Vinda!

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